Pessoal, o Big Rider foi adquirido com o Arthur da Internáutica. Se está pensando em comprar uma embarcação, seria interessante conversar com ele pois possui um portfolio com grande variedade de embarcações, tanto veleiros como lanchas. Fica a dica.
Este é o site:
http://www.internautica.com.br/
Um comentário:
Vai Big Rider
Embarquei no Big Rider como o menino que monta na primeira bicicleta. Conheci seus detalhes como o rapaz que decora, apaixonado, os traços Dela. Manejei seus cabos, descobri seus segredos e os meus também.
Aprendi a Cambar, senti o carinho do vento, rabisquei a baia como criança com giz de cera, fiz manobra de capear.
Lancei-me ao mar, disposto a desbravar os caminhos da minha própria alma. Percebi seu peso e sua leveza e me encantei.
Ergui seus panos e me senti um mágico. E acreditei, piamente, naquela magia.
Dei o “jibe”, naveguei com o vento de través, interpretei a carta náutica, e a tábua das marés.
Ouvi o som do seu silêncio que não sai da minha memória. Lancei sua pesada âncora. Tirei as mais belas fotos. Fazem parte da história.
Acompanhei as nuvens, rizei a vela, brinquei na crista da onda, mas velejei com cautela.
Esperei o sábado chegar como quem espera o Sol para romper o dia. Viajei em pensamentos longos, antes de zarpar. Conheci mares, admirei lugares e vivi prazeres.
Orientei-me pelo horizonte, cacei o burro. A visão do poente, por todos os ângulos possíveis, me soou como um sussurro.
Passei a proa pelo vento, utilizei a catraca. Fundeei corretamente, num local que se destaca.
Velejei com vento folgado, com o balão empoleirado, o olho arregalado e um sorriso maroto e disfarçado.
Vagueia Big Rider, risca o espelho da Guanabara. Descreve com sua esteira os versos da cordilheira carioca.
Proseia, Clássico, me leva pra passear. Aderna nos meus pensamentos, recarrega minhas baterias e me deixa sonhar.
Fiz um curso de ecologia. Fui capitão da alegria. Lembrar desta experiência é deleite e poesia.
André.
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